Eram três da manhã. Caminhava sozinha, com os pés descalços pela areia que, de pouco em pouco, o mar vinha molhar.
Esse gosto pela madrugada sempre esteve com ela. É quando a cidade dorme, que seus pensamentos mais fiéis acordam.
Deu um nó no cabelo que, com o vento, atrapalhava sua visão e sentou. Ficou ali parada olhando tudo e nada, como que hipnotizada. Conseguia sentir a respiração da noite.
Pegou um punhado de areia e observou enquanto os grãos escorregavam por seus dedos.
Levantou, bateu a areia do corpo e disse pra si mesma:
- Se eles acham que não, eu vou provar que sim!
Esse gosto pela madrugada sempre esteve com ela. É quando a cidade dorme, que seus pensamentos mais fiéis acordam.
Deu um nó no cabelo que, com o vento, atrapalhava sua visão e sentou. Ficou ali parada olhando tudo e nada, como que hipnotizada. Conseguia sentir a respiração da noite.
Pegou um punhado de areia e observou enquanto os grãos escorregavam por seus dedos.
Levantou, bateu a areia do corpo e disse pra si mesma:
- Se eles acham que não, eu vou provar que sim!
2 comentários:
Putz! Que texto bem escrito! Eu queria conseguir colocar tanta coisa em tão poucas palavras.
Cadê meu mail???
Beijos!
Legal que consegui uma leitora fiel ao blog hehehe
;)
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