Memê: Coisas que me fazem sorrir!

A Laura, me passou um memê junto com o selo acima.

Eu tenho que listar 7 coisas que me fazem rir e depois indicar 7 blogs que também me fazem rir. Levando em consideração que quase todos os blogs que eu acompanho ja tenham recebido o memê, não dá pra eu indicar 7. =(

Vamos lá. As coisas que me fazem rir:

1 - Estar com meus amigos;
2 - Quando eu e minha irma estamos de palhaçada. Rio ate dar vontade de fazer xixi =/;
3 - Filmes, livros, séries, desenhos, internet;
4 - Os estranhos nas ruas. Eu sempre os observo;
5 - Criança;
6 - Dar e ganhar presentes;
7 - As merdas que certas pessoas falam. Principalmente o nosso querido presidente!! Ahhh ele é mestre! uhauhauhauhauahuaha

Agora, prá quem eu passo a bola:
1 - Bárbara do Bella Babix
2 - Daniel Murdock do Tempestade Cerebral
3 - Patrícia do Mineiricia

Só... ahuahuhauhauha!



Beijo.

Que filme que nada!

Meu Deus, o que é que eu estou fazendo!? Tô olhando pro... Pra ele? DESSE jeito? No way!!
A gente só tá vendo um filme como nos últimos dez anos. Coisas que amigos de infância fazem. Nossa, a boca dele é tão bonita. Não tinha percebido antes. Tem pelos no peito. Que...
Ahhhh! Eu hein, tem alguma droga nessa coca. Rá! Droga. Coca.
Merda! Perdi a primeira parte do filme todo. Cruzes, o cabelo da Julia Roberts está medonho! Cabelos. Pelos. Pelos no peito ao lado...

- Você bem que poderia vestir uma camisa, né!?
- Eu não! Tá muito quente. Porque isso agora?
- Nada Ué... Mas, vai que a sua mãe entra e me vê deitada na cama com você só de shorts! Ela poderia pensar bestei...
- É claro que não!! Sempre assisti filme com você desse jeito. Ta com TPM?

É claro que não?????? Que definitivo!

- A gente nunca sabe o que se passa na cabeça das pessoas. E não. Não tô com TPM.
- Tá. Tá legal. Você tá falando muito. Tô perdendo o filme! E a propósito, teu decote sim, é capaz de fazer alguém pensar alguma coisa.

O que? Ele reparou o meu decote?? Ele reparou o meu decote!!!!!!

- Sempre uso essa blusa. Ela é normal e você nunca disse nada!
- Vou dizer o que? Não sou seu namorado. Rá! Você Não tem ideia do que os homens pensam quando olham um decote!
- É !? O que pensa quando olha o meu!??

Nããão!!! Eu não perguntei isso! Putz! Olha ele me encarando! Burra. Burra. Buuuuurra!

- Você tem certeza que tá bem? Tá acontecendo alguma coisa?
- Tá sim. Foi mal. Não quis perguntar. Saiu sem querer! Vamos ver o filme.
- Hum. Tá!

Ai como eu sou idiota. Heiii! Porque ele virou e tá me encarando?

- Quer saber? Eu gosto dessa blusa e da saia também. Suas pernas, a tatuagem. É tudo bem bonito.
- Hahaha! Qual é??
- Só estou respondendo a sua pergunta e acrescentando algumas coisinhas.
- Mas eu disse que era pra esquecer!
- Tá. Parece maluca. Não me enche, então!
- Grosso.

Que costas bonitas. Grande. Quer saber, dane-se!

- Porque você está me abraçando agora, doida?
- Fiquei com vontade. Posso?

Ai! Virou pra mim de novo. Tá me abraçando também.

- Pode...

Meu coração tá acelerado e o dele também. Posso sentir. A mão dele está acariciando o final das minhas costas e parece me chamar. Ai! Eu não acredito que esteja fazendo isso. Tô jogando minha perna por cima do quadril dele!? É... Tô sim! Ele está massageando meus lábios cerrados, por quanto tempo eu não sei, com sua lingua. Agora, sua mão passeia por todo o meu corpo. Cada vez mais, me puxando contra ele. Beija meu pescoço demoradamente. Como isso é bom!
Sua lingua agora, na minha orelha. Como diz a música do Cazuza: Segredos de liquidificador.

- Isso é bom!
- É sim! Shhhh. Vem cá!

Hummm, que beijo bom! Enquanto me beija, está levantando minha saia e...

Essa foi a última coisa que seu pensamento conseguiu processar. Agora, estava entregue aos sentidos. Só à eles.
E o filme? Ahhhh, eles fizeram isso por dez anos.

Corrente Pt.: 3

Ano passado, escrevi o inicio de uma crônica e pedi que meus amigos me ajudassem. Cada um deles deveria escrever uma parte e dar um rumo para o início que eu criei. Ficou muito legal!Clique aqui para ver.

Aí, resolvemos fazer de novo. A Paty começou uma história e a Laura continuou. Agora é a minha vez e depois da Ká. O Paulo finalizará. CLÁÁÁÁÁÁRO!

Segue:

Paty escreveu:
Era fim de tarde e ela olhava a neve pela fresta da janela.Sua pele clara reluzia na luz da lareira onde ela tentava se aquecer.Seus lábios já estavam machucados pelo mal habito de morde-los quando ficava nervosa, mas ela não conseguia controlar.Ela olhava o celular a cada cinco segundos, abria ele e em seguida fechava com a nítida duvida se devia ou não discar aquele numero que estava na discagem rápida.Ela conseguiu ficar naquela sala por cerca de duas horas sem se decidir, e de repente ela deu um pulo do sofá em que estava e subiu para seu quarto. Pegou seu casaco e disparou pela porta sem olhar para trás.Pegou o carro direto para o consultório de seu medico e entrou no consultório sem dar tempo para a secretaria a anunciar e disse...

Laura escreveu:
- Ricardo José! Nós temos que resolver essa situação! Eu não aguento mais! - Ela falou com todo o desespero que estava carregando a meses por estar tento um caso com um homem casado.
Era sempre as mesmas desculpas: que se separaria em breve, que havia muitas coisas a resolver antes de largar sua mulher, que ela devia ter um pouco de paciência. Mas ela já estava esgotada. Queria poder andar de mãos dadas na rua, jantar em restaurantes no centro da cidade, frequentar os lugares sem estar sempre escondida em um quarto de hotel. Por diversas vezes pensava que as juras de amor de Ricardo José eram pura mentira, que ela não significava nada para ele a não ser uma boa transa quando ele se sentia sozinho. Por isso resolveu dar o ultimato.

Agora é comigo:

Ricardo José respondeu:
- Quantas vezes já te disse que isso é uma questão de tempo?
- Inúmeras! E sinceramente, já estou cansada! Se você não me der uma resposta positiva agora, vou contar tudo para a sua mulher. Cansei de ser a outra. E agora, mais do que nunca eu tenho um motivo para isso.
- Do que você está falando? Vai ficar me ameaçando, é?
- Não. Dessa vez é mais que uma ameaça. Eu estou esperando um filho seu.
- O que? Você só pode estar blefando! Eu não quero um filho seu. Não posso ter um filho contigo!
- Ah!!! Então eu estive certa o tempo todo, não é? Você nunca me assumiu, porque eu realmente nunca fui de grande importância.
- É claro que não. Só uma trouxa como você para acreditar que eu largaria a minha esposa; Uma mulher incrível, educada e de classe para assumir um relacionamento com você.
- Me enganou esse tempo todo, seu cafajeste!!!!!
- Você quis ser enganada, então foi o que eu fiz nesse quase um ano.
- Você vai pagar muito caro por isso! E digo mais, estou grávida sim. E estou indo à sua linda casa contar que um filho seu, está crescendo dentro de mim, meu querido.
- Não tem coragem para isso, Lúcia!!!
- Veremos, meu querido!


Quando Lúcia encostou a mão na maçaneta, sentiu uma pancada na cabeça e apagou.

Ká, vai que é tua!

Para quem quiser saber o fim, não deixe de dar um pulo no Blog do Paulo!!

O encontro dos sonhos!

Em uma sexta feira do mês de julho no Rio de Janeiro. Paty e Dani chegam ao aeroporto e vão até o portão de desembarque onde todos combinaram de se encontrar. As duas estavam nervosas. Paty, pra variar, ria. Dessa vez de ansiedade. Dani batucava em qualquer coisa que escontrasse pela frente e dava uns gritinhos de vez em quando. As duas de mãos dadas. As mãos da Paty, suadas. Típico dela!

De repente, Ká aparece. Sorri assim que avista as duas amigas e caminha em direção a elas, se apressando com um corridinha desajeitada até conseguir abraçar as duas de uma vez! Elas conversam e ká conta como a viagem foi tranquila e rápida de São Paulo. Pergunta se os outros três estarão logo lá e Paty diz que provavelmente.

Dez minutos depois, enquanto as três colocam as fofócas em dia e fazem comentários sobre coisas diversas, Laura e Manô aparecem juntas - Se encontraram em Porto Alegre e pegaram o mesmo voo-. Agora, cinco mulheres contendo seus gritos escandalosos, abraçavam umas as outras e faziam comentários do tipo: "Nossa! Isso é diferente da foto e pessoalmente!"

As pessoas passavam e olhavam para aquele pequeno, e nem por isso insignificante, grupo de mulheres felizes e sorridentes. Elas estavam extasiadas! E os gritos contidos perderam lugar para os escandalosos quando avistaram o Paulo, diretamente do Japão, vindo em direção à elas. Laura foi correndo abraça-lo - anos de amizade e cumplicidade. Aqueles dois se entendem mais do que qualquer outra dupla de amigos -, as outras foram em seguida.

Com o grupo agora completo, os seis pegaram um taxi em direção a casa da Dani onde deixaram toda a bagagem e foram para a orla de Copacabana. Já era final de tarde e seria bom conversar e tomar alguma coisa - Agua de coco para alguns e cerveja para outros - na praia, já que o clima estava bem gostoso. Começava um friozinho.

Com o cair da noite, foram presenteados por uma lua maravilhosa. Sentaram na areia, formando uma roda. Conversaram, riram e principalmente, se reconheceram.

Aquele era o primeiro dia deles juntos. O primeiro de oito. Os oito dias mais curtidos da história.

Existem coisas e pessoas que temos que deixar ir...

Sentada de pernas cruzadas estilo borboleta, na ponta direita de um banco de cimento, em meio a um jardim maravilhoso, Joana, com um nó nos lindos cabelos lisos e vermelhos, observava tudo a sua volta. Pessoas vestidas igualmente a ela, envolvidas por seus amigos e familiares. Não sabia que horas eram, já que não podia usar relógio, mas isso não a impedia de saber que ele estava atrasado. Passados alguns minutos, quando seu pensamento distraído a levava a observar outras coisas e formas, ele apareceu. Cabelo arrepiado, alto, magro e irônico, como sempre. Sentou-se na ponta esquerda do mesmo banco. Relaxado e divertido.

- Olá, sardentinha!!!
- Qual o motivo do sorriso largo, Léo? Você está atrasado. Sabe disso, não?
- Culpa sua, oras! É nisso que dá ficar pensando em mim o tempo todo...
- Hein!? Sua modéstia foi dar um passeio e esqueceu de te levar junto?
- Ha ha ha ha! Seu humor está ótimo hoje, hein! Mas, sério, você sabe que eu só posso aparecer quando você está distraída.
- Eu sei, mas é que eu tenho me sentido muito só. Há algum tempo que mais ninguém, além de você, vem me ver.
- Apenas tente ficar o mais relaxada possível, ok?
- Não sei... Aqueles remédios que tenho tomado não me fazem bem. Ao invés disso, me deixam mais ansiosa. Não vejo a hora de sair desse lugar. Você precisa me ajudar.
Com um olhar baixo e engolindo seco, Léo perguntou:
- É isso mesmo que você quer? Achei que gostasse desse jardim!
- Ahhhh... Essa é a parte boa. Esse jardim, essas margaridas... é tudo realmente lindo. Mas, as pessoas daqui são meio piradas. Falam, choram e riam sozinhas!
- É. Deve ser complicado mesmo. Ihhh!! Ta vindo aquela médica enjoada.
- Era só o que faltava agora!

A médica caminhou até parar diante de Joana. De braços cruzados e sorriso no rosto, perguntou:

- Como está se sentindo esta manha, querida?
- Bem. Muito bem, Dra Helena. Alias, não sei, sinceramente, o que estou fazendo aqui.
- Ora, você está aqui para descansar e, creio eu, que isso esteja lhe fazendo bem.
- Sim, que seja. A propósito, este é meu amigo Leonardo.

Léo acenou com a cabeça sem vontade e deu um sorriso de canto de boca. Sabia que aquilo não faria diferença. A médica olhou incrédula para o local onde Joana sugeria que seu amigo estava, acenando sem graça e voltou novamente sua atenção para a paciente:

- Bem, vou vou dar uma andada por aí. Depois conversamos mais! Qualquer coisa me procure.
- Vai esperando...

Depois que a médica saiu, Leo ficou bem quieto e Joana esperou que ele falasse alguma coisa ou soltasse alguma piada, o que era normal acontecer.

- E aí? Não vai dizer nada? Não vai comentar que o branco do jaleco dela estava branco demais?
- Ih. Não reparei nisso hoje.
- Eu hein... Tá pensando em que? Tá muito calado.
- Nada não. É que eu vou ter que viajar.
- PRA ONDE? PORQUE? VAI DEMORAR MUITO TEMPO?
- Acalme-se! Sem escândalos. Tenho que visitar a família em um lugar muito longe.
- Tá! Mas... você volta logo, né?
- Provavelmente, eu nem volte.
- Você só pode estar de brincadeira, né? Você é o único que sempre esteve comigo desde pequena. É o único que me ama.
- Isso não é verdade. Você tem pais, irmãos e até cachorro.
- Rá! Sim, claro! Como se você não soubesse que eu briguei com todos eles. E que, eles não ligam mais para mim.
- É claro que eles ligam. Está na hora de você cair na real. Entender que eles sempre quiseram o seu melhor. Tudo bem que, de repente, não fizeram isso da melhor forma, mas todos que amam, metem os pés pelas mãos.
- Eu não to entendendo nada! Você sempre me apoiou e agora vem com esse papo.
- Ta ficando tarde, eu preciso ir.
- Você vem amanha?
- Não. Viajo hoje ainda. Vou encontrar os meus, e seria bom que você fizesse o mesmo. Está mais do que na hora de cada um seguir o seu caminho. Só nunca se esqueça que eu te amo, Sardentinha. Nunca!

Leo se levantou e apertou Joana em um abraço. Deu um beijo em sua bochecha encharcada de lágrimas que não podia sentir e foi embora, para sempre.
Joana chorou mais alguns dias sem parar e depois de 2 meses, teve alta.

Onde estão meus desenhos preferidos?

Eu sei que não sou velha, tenho apenas 21 anos. Mas é assim que me sinto quando se trata de desenho animado. Nesse tempo em que estou em casa sem fazer nada, vi muita tv. É necessário dizer que nem tv à cabo está prestando mais. Mas, enfim... Então, eu que curto desenhos pra caramba, tive várias tentativas frustradas em achar alguma coisa legal prá ver. Nem cartoon Network, nem disney channel, nem discovery kids, nem nicklodeon, nem NADA!

Será possível que os desenhos que eu curtia há 20, 15 ,10 anos não agradem mais? Não acredito. Porque eles são tão melhores que essas coisas chatas que tem hoje em dia. Tudo bem que os desenhos e programas infantis agora são mais didáticos e estejam voltados para o desenvolvimento das crianças, mas pelamordedeus, né? Eles são tão chatinhos!!!!

Sinto falta dos Flintstones, Jetsons, Cavalo de fogo, Caverna do Dragão, As aventuras de Tintim e mais uma cambada.


Beijos...